Have you ever imagined a design project that goes beyond aesthetics? Daiana creates unforgettable moments! Like the time she delivered an apartment to a family, welcoming them with their favorite snack, popcorn, and thoughtful details that sparked emotions, turning that night into a cherished memory. For her, design isn’t just about creating spaces—it’s about crafting experiences that touch the heart!
And when it comes to brands? She develops unique storytelling, forging deep connections between businesses and their audience. Her work strengthens the sense of belonging, creating emotional bonds and transforming customers into true brand advocates. After all, “Everything the heart feels, the brain never forgets!”
Beyond design, Daiana is a natural leader! With hospitality, communication, and networking, she helps families develop an entrepreneurial mindset, believing that finding purpose boosts self-confidence, fulfillment, and well-being.
And you—what kind of impact are you leaving behind? In 2025, Daiana Arnold will be writing in Portuguese for the Abayomi Academy Blog, sharing her insights in the Design of Experiences Column. Get ready to be inspired and transform the way you see environments and human connections!
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]]> Já imaginou um projeto de design que vai muito alĂ©m da estĂ©tica? Daiana cria momentos inesquecĂveis! Como na entrega de um apartamento, onde a recepção com pipoca – o petisco favorito da famĂlia – e detalhes emocionantes transformaram aquele dia em uma memĂłria para toda a vida. Para ela, design nĂŁo Ă© sĂł criar espaços, mas sim experiĂŞncias que tocam o coração!
E quando falamos de marcas? Ela desenvolve storytellings únicos, criando laços profundos entre empresas e seu público. Seu trabalho fortalece o senso de pertencimento, gerando conexões emocionais e transformando clientes em verdadeiros fãs da marca. Afinal, “Tudo o que o coração sente, o cérebro jamais esquece!”
AlĂ©m de designer, Daiana Ă© lĂder nata! Com hospitalidade, comunicação e networking, auxilia famĂlias a desenvolverem o espĂrito empreendedor, pois acredita que encontrar um propĂłsito impulsiona a autoconfiança, a realização e o bem-estar.
E você, que marcas tem deixado pelo caminho? Em 2025, Daiana Arnold estará no Blog da Abayomi Academy, compartilhando suas experiências e insights na Coluna Relações Humanas. Prepare-se para se inspirar e transformar a forma como vê os ambientes e as conexões ao seu redor!
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]]>What is the Scientific Committee?
The Abayomi Academy Scientific Committee is a prestigious body responsible for evaluating and reviewing articles, proposals, and research submissions that align with our mission. As a member of the committee, you will play a crucial role in shaping the future of knowledge production, ensuring that the work we publish upholds the highest standards of scholarly integrity and innovation.
Who Are We Looking For?
We are seeking experts in the following fields:
Candidates should hold at least a Master’s degree (Ph.D. preferred) and have significant experience in academic publishing, peer review, or research evaluation. Additionally, applicants must be fluent in English and/or Portuguese, as our work is conducted in both languages.
Why Join the Scientific Committee?
How to Apply?
If you meet the criteria and are passionate about contributing to global knowledge and innovation, we encourage you to apply. Submit your application through the following link: Apply Here.
This is a voluntary position, but it offers incredible benefits, including international recognition and the opportunity to be part of a transformative movement toward a smarter, happier, and more sustainable world.
We look forward to seeing how your expertise can contribute to shaping a brighter future for all.
For any further information, feel free to contact us at publication@abayomiacademy.org.
]]>O que Ă© o ComitĂŞ CientĂfico?
O ComitĂŞ CientĂfico da Abayomi Academy Ă© um corpo prestigioso responsável por avaliar e revisar artigos, propostas e submissões de pesquisa que estejam alinhadas com nossa missĂŁo. Como membro, vocĂŞ desempenhará um papel crucial na definição do futuro da produção do conhecimento, garantindo que o trabalho que publicamos mantenha os mais altos padrões de integridade acadĂŞmica e inovação.
Quem Estamos Procurando?
Estamos buscando especialistas nas seguintes áreas:
Os candidatos devem ter pelo menos Mestrado (preferencialmente Doutorado) e possuir experiĂŞncia significativa em publicações acadĂŞmicas, revisĂŁo por pares ou avaliação de pesquisa. AlĂ©m disso, os candidatos devem ser fluentes em InglĂŞs e/ou PortuguĂŞs, pois nosso trabalho Ă© realizado em ambas as lĂnguas.
Por que se juntar ao ComitĂŞ CientĂfico?
Como se inscrever?
Se você atende aos critérios e é apaixonado por contribuir para o conhecimento global e inovação, incentivamos você a se inscrever. Envie sua candidatura através do seguinte link: Inscreva-se aqui.
Esta Ă© uma posição voluntária, mas oferece benefĂcios incrĂveis, incluindo reconhecimento internacional e a oportunidade de fazer parte de um movimento transformador em direção a um mundo mais inteligente, feliz e sustentável.
Estamos ansiosos para ver como sua expertise pode contribuir para moldar um futuro mais brilhante para todos.
Para mais informações, entre em contato conosco pelo e-mail publication@abayomiacademy.org.
Quem nunca sentiu um incĂ´modo dentro de casa, sem saber explicar do que seria ou o porquĂŞ ele foi causado?
Nessas horas, tem quem pense: “Não tenho espaço para guardar tudo o que tenho.” ou “Minha casa está pequena. Preciso de espaços maiores.” dentre diversas outras afirmações que podem surgir.
E se o nome disso for desconexĂŁo?
Segundo a pirâmide de Maslow, conceito criado pelo psicólogo Abraham H. Maslow, ao longo da vida de um ser humano, existem necessidades humanas a serem atendidas.
Esta pirâmide possui cinco patamares, sendo o segundo, a “Necessidade de Segurança”, onde a pessoa tem recursos que trazem essa sensação para ela, como: moradia, saúde, segurança, enquanto no terceiro patamar estão as
“Necessidades Sociais ”, onde enquadramos a necessidade de pertencimento a um grupo social e construção de relacionamentos.
Fonte da imagem: Site https://www.significados.com.br/piramide-de-maslow/
E como esse assunto se conecta com o incĂ´modo relatado anteriormente?
Dentro de nossa casa, precisamos ter segurança, conforto, saúde, bem estar no geral. E o mais importante, ter ambientes que contem a nossa história, que revele quem somos, que nos traga conexão, com os quais nos identifiquemos.
As chances de que exista uma desconexĂŁo com seu lar quando estes questionamentos aparecem, sĂŁo grandes.
E como resolver esta questão? Ou ao menos começar a resolvê-la?
DĂŞ o primeiro passo em busca de si.
O autodescobrimento
É normal que ao longo da nossa jornada, nossos gostos, hábitos, opiniões e hobbies mudem. Afinal, a vida é um conjunto de experiências com resultados, que trazem novas informações, positivas ou negativas.
E se nós mudamos, nossa casa também precisa acompanhar esta trajetória.
Convidamos vocĂŞs a escolherem o cĂ´modo que mais te incomoda neste momento e olhar para ele com carinho.
Perceba dentro do que Ă© visĂvel no ambiente, o que ainda tem a ver com seu momento de vida atual e o que te gera incomodo. Seriam:
Faça uma reflexão olhando para estas áreas e veja se tem alguma mancha, alguma abertura (fissuras e trincas), degradação, que chame a atenção.
Agora, abra os armários e veja se tudo o que está dentro dele, é útil ao uso do local ou para sua rotina atual. Veja a frequência que utiliza cada item guardado.
Muitas vezes guardamos objetos que não contam nada sobre nossa trajetória, simplesmente por ser um presente. Existe um apego emocional por trás dele, que mereça tirar de onde está guardado e ninguém vê, para deixá-lo exposto? Ou ele seria útil para outra pessoa?
Precisamos passar por cada cômodo da nossa casa, fazendo esta tarefa. Fazer um verdadeiro “destralhe” de tudo o que não nos cabe mais. Veja o que pode vender, doar, ou jogar fora.
Comece aos poucos e vá ampliando sua jornada pelo seu lar. Verá que no começo, terá alguma resistência. Pois indiretamente mexerá com sua história de vida.
Identifique sua sensação ao longo deste processo. Ele é o primeiro passo em busca da “reconexão” com o seu lar.
Desde criança, a imaginação foi sua grande companheira. Aos 11 anos, Taina já visualizava o futuro em conversas imaginárias por vĂdeo chamada, mesmo estando em 1995. Aos 12, rabiscava plantas e sonhava em ser arquiteta. Aos 17, tornou-se a primeira de sua famĂlia a ingressar na faculdade, rompendo ciclos e transformando sonhos em realidade.
Formada em Arquitetura e Urbanismo, sua paixĂŁo pela área a levou a explorar mĂşltiplas possibilidades dentro da profissĂŁo. Desde 2011, atua na Engenharia DiagnĂłstica, dedicando-se Ă saĂşde das edificações e ao impacto que os ambientes construĂdos exercem na vida e no bem-estar das pessoas.
Seu trabalho Ă© um convite Ă reflexĂŁo sobre como podemos construir espaços mais seguros, acessĂveis e saudáveis, promovendo qualidade de vida para todos. Unidos, avançamos rumo a cidades mais humanas e inteligentes.
Acompanhe mais sobre seu trabalho e reflexões:
Instagram: @tainavolcov
Instagram 2: @taina.volcov
LinkedIn: Taina Volcov
An architect with a PhD, researcher, and consultant, Regina has made a significant impact in the fields of accessibility and Universal Design, advocating for the inclusion of People with Disabilities and the democratization of the built environment. Her work has influenced major global events, such as the Rio 2016 Olympic and Paralympic Games and the Rio+20 Conference, as well as policies and methodologies that shape more welcoming and equitable cities.
Her commitment to accessibility extends beyond research and consultancy: as the coordinator of the Pro-Access Research Center at UFRJ, Regina develops innovative initiatives in architectural and urban planning education, earning international awards and recognition for the impact of her methodologies.
With such remarkable contributions, it is an honor to have Regina Cohen join our team of columnists! We invite everyone to follow her articles, which will offer inspiring insights on accessibility, inclusion, and the creation of a barrier-free world.
Welcome, Dr. Regina Cohen!
Arquiteta PhD, pesquisadora e consultora, Regina tem uma atuação marcante no campo da acessibilidade e do Desenho Universal, promovendo a inclusĂŁo de Pessoas com DeficiĂŞncia e a democratização do espaço construĂdo. Seu trabalho impactou grandes eventos mundiais, como os Jogos OlĂmpicos e ParalĂmpicos Rio 2016 e a ConferĂŞncia Rio+20, alĂ©m de influenciar polĂticas e metodologias que moldam cidades mais acolhedoras e justas.
Seu compromisso com a acessibilidade vai além da pesquisa e consultoria: como coordenadora do Núcleo Pró-Acesso da UFRJ, Regina desenvolve iniciativas inovadoras no ensino de arquitetura e urbanismo, conquistando prêmios internacionais e reconhecimento pelo impacto de suas metodologias.
Com tantas contribuições relevantes, é uma honra contar com Regina Cohen em nosso time de colunistas! Convidamos todos a acompanharem seus artigos, que trarão reflexões inspiradoras sobre acessibilidade, inclusão e a construção de um mundo sem barreiras.
Seja bem-vinda, Dra. Regina Cohen!
We live in a fast-paced society marked by rising rates of suicide, depression, burnout, anxiety, and other mental health challenges. Globally, over 300 million people of all ages suffer from depression. According to the World Health Organization (WHO), Brazil ranks second in the Americas and fifth worldwide for anxiety disorders. It also has the highest depression prevalence in Latin America. Approximately 30% of Brazilian workers experience burnout symptoms—a state of physical and mental exhaustion linked to work—as reported by the National Association of Occupational Medicine (Anamt). Studies suggest that 70% of employees worldwide have faced burnout at some point in their careers.
The first step to addressing any problem is recognition. However, the insidious nature of work-related mental disorders complicates this process. Symptoms often emerge subtly, masquerading as temporary fatigue or discouragement.
Key indicators of compromised mental health include:
These symptoms are frequently rationalized: “It’s just a phase,” “I’ll recover after vacation,” or “I didn’t sleep well.” Such justifications delay seeking help. The critical distinction lies in whether these experiences are occasional or recurring.
At Potenciologia, we emphasize recognizing and cultivating internal strengths to rebuild mental resilience. During crises, individuals often fixate on weaknesses, overlooking the resilience they’ve demonstrated in past challenges:
1. Reconnecting with resilience narratives
Reflect on past challenges you’ve overcome. These memories reactivate internal resources and reinforce self-efficacy.
2. Mapping strengths and skills
Identify core competencies and adapt them to current challenges. Skills that succeed in one context often hold solutions for new obstacles.
3. Reframing experiences
Shift narratives from “I’m suffering” to “I’m growing.” Interpretation shapes emotional responses.
Beyond symptom management, addressing root causes is vital. Burnout or anxiety often masks deeper issues. For instance:
Understanding these patterns involves:
Given this context, what practical steps can we take to preserve and strengthen mental health in the workplace? Potenciologia suggests focusing on three aspects: thoughts, emotions, and actions, to assess whether they are positive or negative, and provides specific tips:
For Individuals:
For Leaders:
For Organizations:
At Potenciologia, we have a Potentialities Program that maps employees’ potential and satisfaction in performing their tasks, anticipating possible mental health issues, helping in work organization, and fostering personal development based on their strengths.
The increase in work-related mental health issues is a complex challenge that requires both individual and collective attention. We believe that the ultimate goal is not just to avoid burnout or manage anxiety but to create conditions for each person to fully express their unique potential, finding meaning and fulfillment in their professional journey.
Creator of Potentiology and Potentiologist Training. Master’s Degree in Education. Postgraduate in people management, business pedagogy, group dynamics, and distance learning. Specialist in Emotional Intelligence and agile methods. Works with human potential and the development of people so that they can achieve better results, in the shortest possible time, and in a light way.
]]>Imagine waking up in 3025. Your house has already adjusted the temperature before you even step out of bed. Your digital assistant has your coffee ready, and your self-driving bike is waiting at the door. But what really matters? The extra time you have to walk around the city, catch up with friends, or learn something new.
If we could jump a thousand years ahead, what kind of world would we find? A Jetsons-style utopia with flying cars and floating buildings? Or something closer to the Flintstones, where technology is all about clever improvisation? Maybe a mix of both, where innovation and sustainability go hand in hand.
Melting glaciers, rising oceans, redrawn continents. The new frontiers are digital and climate-driven. Humanity had to reinvent itself. Floating cities? Yes. Underwater metropolises? Also, yes. Future engineering knows no limits. Resilient, adaptable, and environmentally integrated structures became the key to survival.
But who will actually live in these cities? High-tech means nothing if it’s not accessible. Housing will be a right, not a luxury. 3D-printed homes, regenerative materials, and modular solutions will ensure sustainable living spaces for everyone. Real privilege won’t be about square footage—it’ll be about quality of life.
Education? It’ll be unrecognizable compared to today. No more square classrooms and outdated teaching methods. Learning will be about living. Immersive environments, personalized experiences, and AI mentors will help everyone reach their full potential. Physical books? Maybe. But education will be woven into everyday life, interactions, and the very fabric of the city itself.
And what about artificial intelligence? Will it be our greatest ally or the biggest question mark? Cities that adjust themselves in real-time, smart transport that predicts our needs, and digital assistants that actually understand emotions. But what about human creativity? Will we still be the main characters in our own story, or will we hand over even our dreams to machines? If history has taught us anything, it’s that humans always find a way to adapt. Maybe the future isn’t about AI taking over—it’s about striking the perfect balance between human intuition and machine efficiency.
And mobility? No more traffic jams or absurd commutes. Cities will be designed to offer instant access to everything, with ultra-fast, eco-friendly transport and solutions we haven’t even imagined yet. Maybe drone taxis and vacuum-tube transport will finally become mainstream. But the real goal? Less time stuck in transit, more time actually living.
But the biggest game-changer in 3025 won’t be technology—it’ll be humanity itself. After centuries of environmental and social crises, we’ll finally learn that innovation without empathy means nothing. Radical individualism will give way to a more collaborative way of life. Collective well-being will be the new currency. What’s the point of an ultra-modern city if there’s no space for connection, belonging, and happiness?
If AI takes care of everything, what will be left for us to do? How will we handle a world where work might be optional and comfort might be unlimited? Innovation has to keep pushing us forward—not just technologically, but as people, as creators, as seekers of meaning.
So, where do you see yourself in 3025? A floating city in the sky? A sustainable oasis in the desert? Or maybe an underwater metropolis, where life thrives beneath crystal-clear waves? No matter the setting, one thing is certain: the smartest cities will be the ones where technology and humanity walk side by side—without needing a dinosaur to power the washing machine.
Alessandro Lopes is an architect and consultant in BIM/CIM and Smart Cities, with a master’s degree in Environmental Law from UNISANTOS, focusing on Creative and Sustainable Cities. He serves as an Advisor at the Municipality of Santos, leading urban revitalization and sustainability projects, and as Coordinator of the Architecture and Urbanism Program at ESAMC Santos, bridging education, market, and innovation. A specialist in project management and sustainability, he is a CBIM member, speaker, and commentator on radio and podcasts about innovation in civil construction. His key contributions include the modernization of Santos’ waterfront and restructuring the public administration’s quality and control sector.
]]>FELICIDADE, palavra com um significado gigante, uma busca diária. Muitos passam a vida procurando por momentos memoráveis, imaginando que para ter uma vida feliz, Ă© necessário estar sempre vivendo algo incrĂvel.
Quando vivemos um momento incrĂvel, sentimos um prazer imediato, atravĂ©s da dopamina, que Ă© um neurotransmissor presente no cĂ©rebro, responsável pela sensação de prazer, quando liberada tem ação rápida e momentânea, e assim como um vĂcio, a pessoa procura logo por outro grande momento incrĂvel.
Vivemos, predominantemente, entre a memória do tempo que passou e a fantasia sobre o tempo que virá.
A verdade Ă© que nossa vida Ă© preenchida por muitos momentos simples, cotidianos, e alguns fatos incrĂveis que se destacam em meio a nossa rotina.
Saber curtir momentos simples como parar por um instante e admirar o pĂ´r do sol, ouvir o passarinho cantando seu mais belo canto, sentado ao galho de uma árvore florida em um dia nublado, sentir o aroma do pĂŁozinho saindo do forno ao passar prĂłximo a uma padaria, dar um abraço que dure mais de 5 segundos em sua famĂlia, um amigo ou colega de trabalho. Descubra a felicidade nas pequenas coisas e será eternamente feliz.
Com as redes sociais, as pessoas buscam ainda mais por auto realização, rolando o scroll interminável no celular, vendo as postagens de vidas plenas e felizes que as pessoas costumam postar, como se suas vidas fossem assim o tempo inteiro, isso gera um sentimento de vazio, se a vida nĂŁo parece um feed de Instagram, eu nĂŁo sou plenamente feliz, sabemos ainda que muitas vezes, as pessoas postam aquela foto de um lugar paradisĂaco, mas naquele momento estava rolando uma discussĂŁo por conta da toalha molhada sobre a cama, mas ninguĂ©m vĂŞ, e mesmo sabendo disso, muitos tĂŞm a sensação de estar ficando de fora do grupo das pessoas realizadas e felizes.
Você busca sua felicidade apenas nas tuas realizações ? Ou…
Você consegue se sentir feliz ao ver a alegria de uma criança empolgada no primeiro dia de aula, com seus materiais escolares novinhos, na expectativa de reencontrar os amigos?
Você consegue se sentir feliz ao ver o progresso de seu filho, colega de trabalho, conseguindo realizar tarefas que até pouco tempo eram impraticáveis?
Sinta felicidade vendo a alegria de alguém.
Há pessoas que só conseguem se sentir felizes quando tiram férias, passam mais de trezentos dias no ano vivendo de maneira mediana, muitas vezes reclamando da vida que levam, só aguardando as tão sonhadas férias, ou até mesmo aquele passeio de final de semana, com o forte desejo e expectativa de viver momentos e experiências que levarão por muito tempo na memória. E de fato, férias têm esta função, e dentro deste cenário, o turismo, em especial os meios de hospedagem têm papel fundamental, pois recebem os hóspedes cheios de expectativas para viverem os seus momentos memoráveis.
Assim os meios de hospedagem podem criar experiências através de atmosferas, temáticas, gastronomias, ações lúdicas, divertidas, de relaxamento, cada uma encontra um perfil de experiência e a partir disso, criam a sua proposta de valor, construindo seu branding, sua comunicação e finalmente construindo sua própria comunidade em torno de seu propósito.
Destacam-se os negĂłcios que promovem sentimentos de bem estar e felicidade.
Entendendo o comportamento humano, a busca pelas suas necessidades, em especial, a de auto realização, conseguem construir um relacionamento com o cliente, a partir de um conceito de negócio e atenção dada principalmente a três pilares, são eles, ambiente, pessoas e propósito.
Ou seja, quando pensar no conceito, deve-se dar atenção ao ambiente, ter um projeto adequado, com a temática proposta executada de acordo com os elementos, cores e padrões propostos, como por exemplo, ao criar um projeto inspirado na AmazĂ´nia, os acabamentos de design devem fazer referĂŞncia a este tema, nĂŁo condiz, utilizar galhos secos e cactos. Podemos construir uma temática com storytelling, contando a histĂłria da empresa, de um personagem fictĂcio, ou atĂ© mesmo a cultura proposta.
Devemos dar atenção Ă s pessoas, onde se estabelece a jornada do cliente, hospitalidade, comunicação, entendendo a importância de que o negĂłcio precisa estar alinhado entre ambiente e pessoas, onde todos os pontos de contato com o cliente devem contar a mesma histĂłria, seja no fĂsico ou no digital.
E ainda, o propĂłsito, cada negĂłcio precisa encontrar a sua razĂŁo de existir, pensando no cĂrculo dourado, estudado e divulgado por Simon Sinek, especialista em liderança, o cĂrculo dourado foi pensado para inspirar pessoas a pensar, agir e se comunicar, com o propĂłsito de impactar o mundo. Faça uso desta ferramenta para encontrar a sua razĂŁo de existir respondendo Ă s seguintes perguntas: O que ?
Como? Por quĂŞ? Quando seu negĂłcio encontrar o porquĂŞ de existir, e criar uma estratĂ©gia de experiĂŞncia memorável, ele se tornará inesquecĂvel na memĂłria do cliente. E quando se torna inesquecĂvel, o cliente indica para seus familiares e amigos, pois quando nos realizamos e vivemos momentos felizes, gostamos de compartilhar para que outras pessoas, tambĂ©m tenham as mesmas experiĂŞncias.
Os meios de hospedagem e o ramo gastronĂ´mico, podem se destacar fortemente se prestarem atenção em como fazer seus clientes felizes atravĂ©s das experiĂŞncias, pois o ser humano busca diariamente por sensações que despertam felicidade, vivendo esses momentos, em grande parte, costumam postar em suas redes sociais, para mostrar o quanto estĂŁo tendo momentos felizes, e assim, se tornam fĂŁs propagadores de sua marca, gerando mĂdia espontânea.
Há um estudo cientĂfico que já dura 85 anos, conduzido por Robert Waldinger em Harvard, onde 700 pessoas ao chegar no fim da vida, respondiam qual seu maior arrependimento, acredite, nenhuma dizia que gostaria de ter terminado um relatĂłrio, mas sim, que gostariam de ter passado mais tempo com sua famĂlia, assim teriam sido mais felizes.
Invista em ambiente, pessoas e propósito para gerar experiências memoráveis e seja um negócio promotor de felicidade.
Daiana Arnold – Criadora de ExperiĂŞncias Memoráveis. Apaixonada pela vida e pela felicidade, Daiana Arnold descobriu sua missĂŁo: transformar vidas atravĂ©s do design de experiĂŞncias memoráveis, unindo ambiĂŞncia e comportamento para uma vida mais leve e significativa. Seja criando projetos que proporcionam momentos inesquecĂveis para famĂlias ou desenvolvendo storytelling autĂŞntico que conecta marcas ao seu pĂşblico, ela acredita no poder das emoções para gerar impacto duradouro. Com uma abordagem que une liderança, hospitalidade, comunicação e networking, Daiana inspira pessoas e empresas a encontrarem propĂłsito e construĂrem um legado positivo, pois, afinal, “Tudo o que o coração sente, o cĂ©rebro jamais esquece!”
Saiba mais sobre Daiana:
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